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Conceitos
O TDS foi construído para estender a plataforma Eclipse, que é uma plataforma de uso geral, configurável e extensível. Caso você já tenha familiaridade com o Eclipse (ou versões anteriores do TDS), verá que o funcionamento é praticamente o mesmo de quando o utilizamos para desenvolvimento em Java ou outras linguagens suportadas.
Atentar que algumas informações disponíveis nesta documentação podem não existir ou ser diferentes no comportamento em algum detalhe, devido as especificidades do ambiente Protheus e linguagem de programação utilizada.
Local onde seus trabalhos são armazenados e/ou acessados via ligação simbólica (symbolic link) ou fisicamente, informações de gerenciamento e organização dos fontes e outras informações necessárias ao funcionamento do TDS.
Você pode manter quantos espaços de trabalho desejar, organizando seus trabalhos da forma que você achar mais confortável e natural. Por exemplo, mantendo um espaço de trabalho para:
- Cada produto ou versão
- Cada cliente
- Outro para projetos pessoais
- Etc.
Denominação genérica para uma entrada do sistema de arquivos, ou seja, uma pasta ou arquivo. Projeto é uma pasta, normalmente de primeiro nível (logo abaixo da área de trabalho) e possui algumas características especificas.
Um projeto é determinado pela sua estrutura física no sistema de arquivos, portando, todas as pastas e arquivos existentes são passíveis de operações (edição, exclusão, compilação) de acordo com regras definidas pela natureza do projeto. A natureza determina comportamentos e operações que estão disponiveis para o projeto. Normalmente, o projeto é a pasta de primeiro nível da sua área de trabalho. Abaixo do projeto, temos as pastas, que por sua vez podem conter outras pastas e arquivos (recursos), facilitando a organização do desenvolvimento.
O menu de contexto esta associado a um elemento do diálogo (a grosso modo, tela) e é acionado pelo botão direito do mouse (em sua configuração padrão) ou através da tecla (). Essa ação, analisa o tipo de elemento sob o ponteiro do mouse e apresenta um menu suspenso com as opções.
Os adicionais (plugins), são pacotes de softwares que estendem as funcionalidades já existente ou adicionam novas funcionalidades no Eclipse.
Na parte superior da janela principal, você tem várias opções de menu, que dão acesso as principais funcionalidades do Eclipse e logo abaixo a barra de ferramentas, que lhe dará acesso as funcionalidades mais utilizadas e esta pode variar bastante dependendo do contexto em que você se encontra.
Na barra de ferramentas, há um caixa de entrada de dados denominada Acesso Rápido
(A), que permite acessar qualquer operação, visão ou perspectiva de forma bastante eficiente.
Sugerimos que você abra cada um dos menus e leia as opções oferecidas de forma a familiarizar-se com elas e seus termos, mas sem acionar nenhuma opção apresentada. Sobre a barra de ferramentas, passeie com o mouse sobre ele e veja as dicas associadas.
Na parte inferior da janela principal, temos a barra de status que é utilizada para fornecer informações adicionais, tais como seleção e estado do elemento corrente. Também podemos encontrar funcionalidades a disposição. Da mesma forma que a barra de ferramentas, esta pode variar bastante conforme o contexto em que se encontra.
Esta região é onde ocorre toda a ação do Eclipse. Editores, diálogos, assistentes, são apresentados nesta região.
O ambiente de trabalho contém uma coleção de elementos com abas. Tipicamente, as visões são utilizadas para navegação hierárquica em um modelo de documentos ou dados, podendo ou não ser agrupados para atender determinada funcionalidade.
Os elementos em destaque na tela acima, são exemplo de algumas visões. Dependendo dos adicionais instalados, o Eclipse pode chegar a mais de uma centena de visões.
Para ter acesso a outras visões e com isso a mais funcionalidades, acione o menu Janela | Mostrar Visões | Outras...
. Selecione a visão desejada e confirme. Também pode usar o Acesso rápido
.
A visão selecionada será apresentada na tela principal.
Todas as visões são acopláveis, ou seja, você pode arrastá-las pelo título e posicioná-las onde achar melhor, além de serem redimensionáveis arrastando-se as suas bordas. Também pode fechar uma visão que não tenha mais interesse acionando que aparece ao lado do título.
No topo da visão, você tem a identificação ou título (A) dela e do lado direito uma botoeira, também denominada Barra de Ferramentas da Visão
(B), que também pode aparecer abaixo da identificação.
Ela contem uma séria de ações associadas a visão e normalmente se aplicam a elementos selecionados na área de visualização (C) ou na visão em si, como por exemplo dados a exibir, filtros, entre outras.
Os três botões mais a direita são comuns a maioria das visões e suas ações são (na ordem):
- Menu, apresenta um menu suspenso com opções relacionadas a visão
- Minimizar, reduz a um tamanho mínimo a visão (ou grupo delas) gerando uma barra (normalmente lateral) de acesso rápido. Ao acionar esta ação, este botão é trocado pelo botão de restauração e ao ser aciona, retorna a visão ao seu estado anterior.
- Maximizar, utiliza o maior espaço possível para a visão
A maioria das visões (e outros elementos) possui menu de contexto associado e as opções deste variam de acordo com o elemento sobre o qual foi ativado.
São utilizadas para você customizar o leiaute da área principal, organizando as visões de forma a atender melhor as suas necessidades e gosto.
Os adicionais, costumam vir com perspectivas pré-definidas com as visões mais comuns a determinadas tarefas. No canto superior a direita, repare que há uma série de denominações. Estas são as perspectivas abertas e a destacada é a corrente.
Você pode trocar rapidamente entre elas, acionando o mouse sobre a perspectiva desejada. Caso ela não esteja nesta lista, acione o primeiro botão em destaque ou o menu Janela | Abrir Perspectiva | Outras...
, selecione a desejada e confirme.
Após selecionar uma perspectiva, repare que o leiaute foi modificado, apresentando outras visões ou em posição diferente.
Persistência do visual: Ao efetuar modificações na perspectiva, estas são salvas automaticamente na finalização do Eclipse e recuperadas ao reiniciá-lo. Você pode salvar com outro nome, acionamento o menu de contexto sobre a perspectiva a ser salva.
Em muitos procedimentos a plataforma Eclipse, assim como os adicionais TDS, utilizam assistentes para conduzí-lo na execução de tarefas. Em linhas gerais, um assistente é composto:
- Área de identificação (A), contém o título e breve descrição sobre a finalidade do assistente. Mensagens que impedem a execução também são apresentadas nesta área.
- Área de trabalho (B), contem solicitações ao usuário, de forma que a tarefa possa ser completada.
- Botoeira (C), botões de acionamento de ajuda sobre o assistente, de navegação entre os passos (Voltar e Avançar), confirmação da execução (Concluir/Finalizar) e cancelamento da solicitação (Cancelar). Os botões são habilitados e desabilitados conforme as necessidades da tarefa. Por exemplo, o Próximo ficará disponível somente se houver mais passos e se o passo atual estiver correto. O Concluir, ficará disponível quando todos os passos obrigatórios forem finalizados e o Cancelar, fica disponível a todo momento.
No Eclipse é bastante comum você encontrar árvores de navegação. Essas árvores, agrupam dados que tenham relevância em si e permitem acesso a operações ou diálogos mais específicos. Por exemplo, a árvore de navegação de projetos (A), permiti acesso as pastas e arquivos, assim como operações especificas ao tipo de recurso (B, menu de contexto associada a pasta).